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Associação de pequenas indústrias de SP defende lockdown para conter pandemia


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"O lockdown traz perda de poder aquisitivo e desemprego, mas a opção de não fazê-lo é bem pior, é a perda da vida", afirma Joseph Couri, presidente do Simpi-SP Joseph Couri, presidente do Simpi-SP (sindicato que reúne micro e pequenas indústrias do estado), defende que sejam adotadas mais medidas de distanciamento social, acompanhadas de apoio financeiro às empresas, para controlar a crise da pandemia.

"O Brasil não tem conseguido o ritmo necessário na vacinação. A única alternativa que sobra é o lockdown. Ele traz perda de poder aquisitivo e desemprego. Mas, a opção de não fazê-lo é bem pior, é a perda da vida", afirma.

A escassez de matéria-prima e a pressão nos preços está piorando para as micro e pequenas indústrias, segundo o Simpi-SP.

Em janeiro, mais de 70% das empresas do setor afirmaram que têm sofrido com aumentos de custos significativos, segundo pesquisa da entidade. É o maior resultado da série iniciada em março de 2013. Cerca de 65% também dizem estar enfrentando desabastecimento de insumos.

Segundo Couri, a piora nos indicadores de atividade e na confiança do setor está generalizada. Dentre as empresas do segmento, 63% esperam alta na inflação e 55% no desemprego.

Valor Econômico

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