O Comitê Extraordinário Covid-19 do governo de Minas Gerais anunciou o avanço da onda roxa para a onda vermelha de macrorregiões e microrregiões, entre elas Betim e Belo Horizonte O Comitê Extraordinário Covid-19 do governo de Minas Gerais anunciou nesta quinta-feira (15) o avanço da onda roxa para a onda vermelha das macrorregiões de saúde Norte, Sul, Sudeste e Jequitinhonha e as microrregiões de Betim, Belo Horizonte/Nova Lima/Caeté, Vespasiano, Contagem, Curvelo e Manhuaçu.
Com isso, metade das macrorregiões do Estado ficam na onda vermelha. Desde segunda-feira (12), as macrorregiões do Triângulo do Norte, Triângulo Sul e Noroeste, avançaram para a onda vermelha. Nessa fase o comércio pode funcionar, mas com restrição de acesso (uma pessoa por vendedor). O uso de máscaras continua obrigatório e as medidas de distanciamento também continuam válidas.
Para o secretário de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, o avanço foi possível graças à melhoria de indicadores durante a onda roxa.
Ocupação de leitos de UTI
A fila de espera por leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI), que chegou a 1.407 no começo do mês, está, hoje, em 394 pessoas. A taxa de ocupação de leitos, que ficou acima dos 100% no fim de março e início de abril, diminuiu.
Em relação à vacinação, 2.529.995 pessoas receberam a primeira dose e dessas, 864.604 receberam a segunda dose. O Estado já recebeu 5.130.130 doses do Ministério da Saúde.
Até sexta-feira, Minas recebe um novo lote de vacinas, com 638 mil doses da CoronaVac e da AstraZeneca. Do total, 430 mil são para vacinação da primeira dose e 208 mil são segunda dose. “Com essa nova remessa será possível vacinar o público de 60 a 65 anos de idade”, observou Baccheretti.