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Clube na direção da catástrofe

Por Rodrigo sousa em 16/06/2021 às 11:23:27
Foto: Infoesporte

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A volta à presidência do Corinthians, Andrés Sanchez, declarou em suas palavras, "nota 6,5" Não e mesmo cartola da primeira passagem, da época em que contratou Ronaldo e viabilizou a construção de um estádio para o clube.

Do ponto de vista financeiro, esta segunda gestão em nada se pareceu com a primeira. Entre 2007 e 2011, a chegada de Andrés ao poder foi sucedida pelo crescimento das receitas, pelo protagonismo em assuntos coletivos, como o fim do Clube dos 13, e pelo medo generalizado de que o Corinthians pudesse "duopolizar" o futebol com o Flamengo.

Nesta administração, que durou de 2018 a 2020, um dos poucos legados que Andrés deixou foi a readequação das contas da Neo Química Arena – inclusive, com os naming rights. No mais, deficit e dívida são palavras que o corintiano introduziu em definitivo no vocabulário.

O dirigente se explicou algumas vezes sobre os problemas financeiros. O Corinthians comprometeu dinheiro demais na compra de jogadores, sobretudo em 2019. Ele reclamou de problemas vindos de mandatos anteriores, entre receitas antecipadas e dívidas herdadas.

Dívida é problema, deficit é problema, mas não é que o Corinthians vai fechar amanhã ou está falido. Não vai ser o time do mais rico do mundo. Antes era o Palmeiras, agora é o Flamengo e amanhã sei lá quem vai ser – disse Andrés.

Com base nas demonstrações financeiras referentes a 2020, será possível entender a dimensão e a natureza dos problemas financeiros que Andrés deixou para seu sucessor: o atual presidente, Duílio Monteiro Alves, a quem ele apoiou durante a eleição.

Fonte: ge.globo.com

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