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Imazon em parceria com a Microsoft registra grande desmatamento na Amazônia

Por Will Oliveira em 30/12/2022 às 12:58:18
Fotos : Divulgação

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A evolução do desmatamento na Amazônia vem surpreendendo cada dia mais órgãos e vigilância responsável pelo acompanhamento de derrubadas de arvores na Amazônia.

Quase 10 cidades do tamanho do Rio de Janeiro é a perda da floresta, a devastação prevista causará ainda mais emissões de gases do efeito estufa, que estão relacionados com a maior frequência e intensidade de fenômenos climáticos extremos. Entre eles estão chuvas fortes, ondas de frio e de calor e secas prolongadas.

Caso se concretize, a estimativa da plataforma é que 2023 tenha o segundo maior desmatamento desde 2008, atrás apenas de 2021. Assim como o Prodes, sistema federal que monitora anualmente a derrubada na Amazônia, o cálculo de risco da PrevisIA leva em conta o chamado "calendário do desmatamento", que vai de agosto de um ano a julho do ano seguinte.

Das 803 áreas protegidas da Amazônia (terras indígenas, unidades de conservação e territórios quilombolas), 653 estão sob risco de desmatamento em 2023, conforme a PrevisIA. Isso representa 81% de todos os territórios protegidos. Já em relação à área total sob risco na Amazônia, 1.806 km² (15%) estão dentro de áreas protegidas.

As mais ameaçadas são as unidades de conservação, onde 1.357 km² de floresta correm risco de serem derrubados. Em seguida estão as terras indígenas, com 433 km², e os territórios quilombolas, com 16 km².

Fonte: 18h

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